RODAS DE CONVERSA TERAPÊUTICAS
As rodas de conversa terapêuticas são encontros de pessoas que buscam em conjunto um meio de falar, ressignificar e ampliar sua visão sobre si, sobre o mundo, sobre um tema específico.
As rodas são organizadas por pelo menos um psicólogo facilitador, seguem a mesma base de respeito, empatia, acolhimento e aceitação como na psicoterapia individual. Entendo que a principal diferença é que, ao invés de a pessoa estar somente ela e o psicólogo, na roda de conversa ela está com o psicólogo e com mais pessoas que se identificam com o mesmo tema que ela se interessa ou se identifica falar.
Podem ter temas específicos ou não, embora ter um tema possibilite que as pessoas se sintam representadas, interessadas e acolhidas durante o encontro. Há roda de conversa entre mães, homens, mulheres, comunidade LGBTQIAPN+, pessoas +60 anos, jovens, pessoas enlutadas, mães de anjo (perda gestacional ou perinatal), pessoas bariátricas, dentre outros temas.
Os encontros pedem ser na modalidade presencial ou online, podem ser encontros únicos ou permanentes.
PALESTRAS E LIVES
Entendo que é uma responsabilidade muito grande estar à frente das pessoas e falar sobre um determinado tema, seja na modalidade presencial, em forma de palestra, ou online, com as famosas lives surgidas a partir da pandemia.
E por considerar essa responsabilidade, busco sempre estudar os temas e, além dos conceitos e referências, levar em conta o público, as pessoas que terão acesso ao que irei falar. Pode parecer banal, mas entendo que quando se fala de assuntos voltados para pessoas, para comportamento humano, para relações interpessoais, é incompleto considerar produtos de prateleira com conceitos e aplicações padronizadas.
Por isso, entendo que cada palestra é única e precisa ser personalizada aos objetivos do grupo, considerando seu contexto, seu histórico e sua singularidade, desde a organização do material a ser apresentado, quanto na condução da palestra, na linguagem utilizada e no clima presente na relação durante a palestra.
Nesse sentido, já tive a oportunidade de palestrar para alunos de Graduação de Psicologia da Newton Paiva e Anhanguera, para alunos do último ano do CEFET-MG, para ONG’s e instituições religiosas, para empresas de diversos ramos e sobre diferentes temas, mas sempre considerando a singularidade de cada público e os objetivos esperados.